Cá estou eu novamente, disposto a criar asco na débil mente de alguns que por aí deambulam, com mais uma conjectura, desta feita, acerca da problemática que assombra os karaokes!
A verdade é que, um pouco por todo o Mundo, cada vez mais se denota o desenvolvimento deste tipo de flagelo contemporâneo.
Efectivamente, os karaokes, representam um nicho para algumas classes de seres humanos, representado deste modo, um excelente laboratório para o estudo dessas mesmas classes da espécie humana.
Os caros leitores, decerto, terão a hipótese de verificar a veracidade da matéria que escrevo, com uma simples deslocação, a um bom bar nos arredores da vossa habitação.
É que no bar encontrará toda uma "miséria cromática"...
Papel Principal - Adelaide Ferreira
Canção do Mar - Dulce Pontes
Lusitana Paixão - Dulce Pontes
New York, New York - Frank Sinatra
Outras.....
Temos os que nunca querem ir cantar, e perdemos alguns 5 minutos à espera que os amigos os convençam a ir cantar (mais valia estarem quietinhos), e depois quando chegam ao palco, não dever ter tido tempo de jantar, da maneira como agarram o microfone, devem pensar que é um cachorro quente! (E não queriam, fará se quisessem!)
Ainda temos aqueles que no dia seguinte vão fazer um exame nacional de karaoke, e a sua vida deve depender disso, só assim explico o facto dos mesmos passarem horas a fio a ler a porcaria da lista das músicas.
Por fim, mas o melhor de todos, peço desculpa, o mais cromo de todos, aquele que pensa que canta bem, mas que a única coisa de útil que a sua voz pode fazer é escrever um blogue!
A todos, deposito um aprazível ensinamento, deixem-se disso, dediquem-se à pesca e ouçam quem realmente sabe cantar! Irão ver que conseguem, deste modo, angariar exemplares do sexo oposto em maior número, como já diz o velho ditado: